Nesta segunda-feira (03/06), data em que se comemora o Dia da/o Escrevente, a Associação de Base dos Trabalhadores do Judiciário do Estado de São Paulo (Assojubs) e o Sindicato dos Servidores Públicos do Judiciário Estadual na Baixada Santista (Sintrajus), realizaram um ato em frente ao Fórum de Santos em defesa do nível universitário da categoria. A AASPSI Brasil, representada por sua secretária-geral, Fernanda Copelli, participou do ato em apoio à luta dos escreventes.
O nível superior para as/os escreventes é pleito antigo da categoria e um dos itens da pauta de reivindicações prioritários da Campanha Salarial 2024. O ato teve por objetivo chamar a atenção para a reivindicação, além de conscientizar a própria categoria para a importância da mobilização de todas/os. A atual gestão do Tribunal de Justiça já manifestou reconhecer a importância do pleito, mas alega falta de orçamento para atende-lo de imediato.
Fernanda manifestou apoio em nome da AASPSI Brasil e lembrou que assistentes sociais e psicólogas/os também estão mobilizadas/os pelos 40% restantes para igualar a gratificação de ambas as categorias com as/os servidoras/es da saúde do TJ-SP e que, em todas as nossas lutas, sempre contamos com o apoio coletivo das demais categorias do Judiciário paulista.
“Essa mobilização de vocês tem muito potencial para crescer, é muito forte, muito potente e muito importante”, defendeu nossa diretora. Ela lembrou que, as/os escreventes, além da sobrecarga de trabalho e dos casos de assédio moral, comum a todas/os as/os trabalhadoras/es do TJ-SP, as/os escreventes também muitas vezes acabam realizando atividades que seriam atribuições das/os juízas/es, em flagrante desvio de função.
Veja a fala completa da secretária-geral da AASPSI Brasil:
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Fotos: Camila Marques/Assojubs