O Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), a Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (Abpess), o Conselho Regional de Serviço Social do Rio de Janeiro (Cress-RJ) e a Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social (Enesso) divulgaram nota sobre uma nota pública, na qual se posicionam sobre as mais recentes decisões e normativas emitidas pelo governo federal e pelo Ministério da Educação (MEC), a respeito do trabalho e do ensino remoto no contexto da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
“As/Os trabalhadoras/es têm como desafio enfrentar a adoção de planos ultraliberais em vários países, e especialmente na América Latina, com consequências devastadoras para a economia, a política e os valores civilizatórios. No Brasil, assistimos à reedição dos discursos de ódio, manipulação ideológica com notícias falsas, genocídio da população e juventude negra, sendo estas ações de inspirações fascistas e racistas estimuladas pelo Poder Executivo Federal”, aponta o documento.
“Com diferentes nomenclaturas e narrativas, as propostas de Ensino Remoto Emergencial (ERE) apresentadas nas universidades do Brasil possuem visíveis fragilidades, em suas bases legais e em seus pressupostos pedagógicos e de planejamento das atividades de ensino, acentuando as tendências à improvisação e à desqualificação do processo, responsabilizando individualmente docentes e discentes por garantir o processo de aprendizagem”, afirmam em outro trecho.
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